Metodologias ativas no ensino de língua inglesa no agreste alagoano:
potencialidades para uma aprendizagem significativa e contextualizada
DOI:
https://doi.org/10.47734/rce.v4iFC.2412Palavras-chave:
Metodologias ativas, Ensino de Linguas, Região de AlagoasResumo
As Metodologias Ativas têm sido reconhecidas como uma prática pedagógica inovadora e eficiente. Elas visam incentivar a participação ativa dos alunos, tornando o processo de aprendizagem mais significativo e contextualizado. A pesquisa, realizada por meio de uma abordagem qualitativa e natureza básica, encontra-se inserida na aplicação das Metodologias no contexto específico da região Agreste Alagoano, à luz de autores como Duarte (2021), Dantas Junior (2020), Giordano e Silva (2017), (Lopes, 2011), Morán (2015), entre outros. A hipótese norteadora que guiou a análise foi a de que as Metodologias Ativas têm o potencial de promover uma aprendizagem significativa e efetiva da língua inglesa na região referendada. Dentre as propostas inovadoras apresentadas, destaca-se a gamificação como uma estratégia atrativa para o ensino de inglês. Ao incorporar elementos de games no processo de aprendizagem, os jogos digitais buscam engajar os alunos, tornando o aprendizado mais atrativo e efetivo. A utilização criativa e estratégica das novas tecnologias, como dispositivos móveis e recursos digitais, também foi apontada como uma forma de potencializar a aprendizagem e tornar o ensino de língua inglesa mais adaptado ao contexto atual. A pesquisa de forma pluralizada compreende que a adoção das Metodologias Ativas aliadas à gamificação pode proporcionar uma experiência enriquecedora de aprendizagem, valorizando o potencial dos estudantes e promovendo uma aprendizagem mais significativa e contextualizada. O estudo destaca também a importância da integração consciente e criativa das novas tecnologias como aliadas na formação de professores.
Referências
ALAGOAS. ANUÁRIO ESTATÍSTICO DO ESTADO DE ALAGOAS: ANO 2015. Maceió: Secretaria de Estado do Planejamento e do Desenvolvimento Econômico, 2017. Disponível em: https://dados.al.gov.br/catalogo/dataset/anuario-estatistico-do-estado-de-alagoas/resource/82ec68cf-25f3-4356-926f-3c8dac7bbb30. Acesso em: 23 julho de 2023.
ANA, Wallace Pereira Sant; LEMOS, Glen Cézar. METODOLOGIA CIENTÍFICA: A PESQUISA QUALITATIVA NAS VISÕES DE LÜDKE E ANDRÉ. Revista Eletrônica Científica Ensino Interdisciplinar, v. 4, n. 12, p. 531-541, 2018. Disponível em: https://scholar.archive.org/work/fqpuserpr5hkpaldtt3mcfofom/access/wayback/http://periodicos.uern.br/index.php/RECEI/article/download/2870/1803. Acesso em: 24 jul. 2023.
BERBEL, Neusi. AS METODOLOGIAS ATIVAS E A PROMOÇÃO DA AUTONOMIA DOS ESTUDANTES. Semina:Ciências Sociais e Humanas, Londrina, v. 32, n. 1, p. 25-40, jan./jun. 2011.
BEZERRA, Francisco José Araújo, et al. PERFIL SOCIOECONÔMICO DE ALAGOAS. Banco do Nordeste do Brasil, 2015.
BRASIL. BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR. Educação é a base. MEC/SEB, 2019. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/.BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf. Acesso em 23 jul. 2023.
BRASIL. Lei de Diretrizes e BASES (1996). Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em 23 jul. 2023.
CESTARO, Selma Alas Martins. O ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA:HISTÓRIA E METODOLOGIA. São Paulo: Editora Ática, 2006. Disponível em: http://www.hottopos.com.br/videtur6/selma.htm. Acesso em: 22 de julho de 2023.
DANTAS JÚNIOR, José Roberto Macedo. GAMIFICAÇÃO NA SALA DE AULA DE LÍNGUA INGLESA. Monografia (licenciatura em Letras Português-Inglês) – Departamento de Letras Estrangeiras, Centro de Ciências Humanas, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, SE, 2020. Disponível em: https://ri.ufs.br/bitstream/riufs/13742/2/Jose_Roberto_Macedo_Dantas_Juunior.pdf Acesso em: 24 julho de 2023.
DAY, Kelly. ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA NO BRASIL: ENTRE A ESCOLHA OBRIGATÓRIA E A OBRIGATORIEDADE VOLUNTÁRIA. Revista escrita, v. 2012, n. 15, 2012.
DUARTE, C. P. V. A APRENDIZAGEM DE LÍNGUA INGLESA À LUZ DAS METODOLOGIAS ATIVAS E DO ENSINO BASEADO EM TAREFAS NO CONTEXTO DE ENSINO REMOTO. Dissertação de Mestrado. Bagé: Unipampa, 2021. Disponível em: https://dspace.unipampa.edu.br/handle/riu/5961. Acesso em: 22 de julho de 2023.
GIORDANO, Cassio Cristiano; SILVA, Danilo Saes Corrêa da. METODOLOGIAS ATIVAS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: A ABORDAGEM POR MEIO DE PROJETOS NA EDUCAÇÃO ESTATÍSTICA. Rev. Prod. Disc. Educ.Matem., São Paulo, v.6, n.2, pp. 78-89, 2017
JORGE, M. L. dos S. (2009). PRECONCEITO CONTRA O ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA NA REDE PÚBLICA. In: Lima, D. C. (org.). Ensino e Aprendizagem de Língua Inglesa: conversas com especialistas (pp.161 168). São Paulo: parábolas Editorial.
LEFFA, Vilson J. O ENSINO DAS LÍNGUAS ESTRANGEIRAS NO CONTEXTO NACIONAL. Projeto Elo. Universidade Católicas de Pelotas, 2008. Disponível em:http://www.leffa.pro.br/textos/trabalhos/oensle.pdf Acesso em: 19 de julho de 2023.
MEDEIROS, Amanda. DOCÊNCIA NA SOCIOEDUCAÇÃO.BRASÍLIA: Universidade de Brasília, Campus Planaltina, 2014.
MORÁN, José. MUDANDO A EDUCAÇÃO COM METODOLOGIAS ATIVAS. In: SOUZA, Carlos Alberto de; MORALES, Ofélia Elisa Torres (orgs.). Coleção Mídias Contemporâneas. Convergências Midiáticas, Educação e Cidadania: aproximações jovens. Vol. II. PG: Foca Foto-PROEX/UEPG, 2015.
NOGUEIRA, Márcia Castelo Branco. OUVINDO A VOZ DO (PRÉ)ADOLESCENTE BRASILEIRO DA GERAÇÃO DIGITAL SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE INGLÊS DESENVOLVIDO NO BRASIL. Rio de Janeiro: Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, 2007.
REIS, Susana Cristina dos; PLETSCH, Edoardo. READ AND SPEAK ENGLISH ONLINE DYNAMICALLY (RESPOND): UMA PROPOSTA DE CURSO HÍBRIDO EM LÍNGUA INGLESA NA ABORDAGEM SALA DE AULA INVERTIDA. Revista Linguagem & Ensino, v. 22, n. 1, p. 197-219, 2019. Disponível em: https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/rle/article/view/16150/10114. Acesso em: 24 julho de 2023.
ROCHA, Liana Borges de Resende; GARCIA, Ana Letícia Souza. STEAM E DESIGN THINKING: FERRAMENTAS TRANSDISCIPLINARES NO ENSINO DE INGLÊS. Revista Polyphonía, v. 31, n. 2, p. 137-148, 2020. Disponível em: https://pdfs.semanticscholar.org/9faf/81f4ed373f78c0b0cbb149c3c0b646ccdeba.pdf. Acesso em: 24 julho de 2023.
SANTOS, Ana Paula Teodoro dos; GOMES, Rita de Cássia da Conceição. OS USOS DO TERRITÓRIO REVELANDO A CENTRALIDADE DE ARAPIRACA NO CONTEXTO URBANO E REGIONAL DO AGRESTE ALAGOANO. EDUCTE: Revista Científica do Instituto Federal de Alagoas, v. 6, n. 1, p. 732-743. 2020.
SANTOS, E. S. de S. e. O ENSINO DA LÍNGUA INGLESA NO BRASIL. Babel: Revista Eletrônica de Línguas e Literaturas Estrangeiras, Alagoinhas, BA, v. 1, n. 1, p. 39–46, 2012. Disponível em: https://homologacao.revistas.uneb.br/index.php/babel/article/view/99. Acesso em: 21 jul. 2023.
SILVA, Edna Lúcia da. METODOLOGIA DA PESQUISA E ELABORAÇÃO DE DISSERTAÇÃO – 4. ed. rev. atual. – Florianópolis: UFSC, 2005. Disponível em: https://www.academia.edu/download/33206387/.metodologia_da_pesquisa_e_elaboracao_de_dissertacao.pdf. Acesso em: 24 jul. 2023.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Categorias
Licença
Copyright (c) 2023 Prof. José Barbosa Costa, Profª Esp. Gisele Diniz Cavalcante, Profª Ma Joyce Rodrigues da Silva Magalhães
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-nc-nd/4.0/88x31.png)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Sob a égide da Lei º 9.610/1998 que altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais no Brasil, a Revista Ciência em Evidência (RcE) ressalta a natureza de acesso livre da revista e exige que o(s) autor(es) que submetem manuscritos científicos a este periódico observe(m) princípios éticos e respeite(m) o direito de propriedade intelectual sobre a obra em tela.
Portanto, o(s) autor(es) declara(m)-se titular(es) da propriedade dos direitos autorais do manuscrito submetido e, por conseguinte, não infringe(m) direitos autorais, de imagem e outros direitos de propriedade de terceiros. Logo, assume(m) integral responsabilidade moral ou patrimonial, pelo seu conteúdo, perante terceiros.
Desse modo, o(s) autor(es) autoriza(m), cede(m) e transfere(m) à Revista Ciência em Evidência (RcE) o direito de edição, de publicação, de tradução para outro idioma e de reprodução por qualquer processo ou técnica do manuscrito submetido sem direito à exigência de qualquer tipo de remuneração.