Em experimentação, facetas do cristal das docências
a potência do falso em processos formativos
Palavras-chave:
Educação Matemática, Experimentação, FormaçãoResumo
Em uma sala de aula de um Curso de Especialização em Ensino de Ciências e Matemática de uma Universidade Pública, junto à disciplina Educação Matemática: concepções e aspectos filosóficos, exercícios de experimentação dão a pensar os processos formativos que acontecem nos tantos espaços e tempos junto ao educar matematicamente. Alunas, maioria pedagogas, em experimentações com a educação matemática enquanto área de estudos e pesquisas, problematizam as concepções que se produzem acerca da matemática e seus processos de invenção, em produção junto a conteúdos matemáticos dos anos iniciais do Ensino Fundamental e também a exercícios de escrita de cartas e textos. Como fio condutor das aulas, uma experimentação em leitura: toma-se uma dissertação que, em aliança com o pensamento de Gilles Deleuze, traz para a conversa, em disparadores no início de cada encontro, acontecimentos de salas de aula de matemática do Ensino Fundamental, sustentando sua processualidade. Os efeitos dessas experimentações junto às múltiplas facetas do cristal das docências dão a ver a potência do falso funcionando em processos formativos.
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