Sete ou dez coisas da vida grafitosa de uma matemática ainda em estado virgem

Autores

  • Bianca Santos Chisté Universidade Federal de Rondônia
  • Vivian Nantes Muniz Franco

Palavras-chave:

Infância, Criança, Imagens, Educação Matemática

Resumo

Do encontro com a infância somos seduzidas e convidadas a produzir essa escrita acontecimento, que se desdobra em provocações e abalam os espaços que habitamos, da educação, da educação matemática, da filosofia, profanando esses lugares sagrados e visitando suas biografias ainda em estado virgem, infante.   Para isso, vamos compondo com imagens e fabulações, com Deleuze (1997; 2011), Deleuze e Parnet (2004) Couto (2005), Agamben (2005), Schérer (2009), Barros (2013) e Clareto e Rotondo (2015) em episódios e blocos e cenas e.... como quem se encontra com entusiasmo para brincar em um quintal. Assim, a partir do nosso encontro com a infância, com as crianças com as imagens (fotográficas e fílmicas) apostamos dizer que a matemática não é, mas está sempre em vias de um vir a ser. Talvez por isso, ela se manifeste ainda em estado virgem.

Referências

BARROS, Manoel de. Poesia Completa. São Paulo: Leya, 2013.

CLARETO, Sônia Maria; ROTONDO, Margareth. Pesquisar: inventar mundos com Educações Matemáticas. Perspectivas da Educação Matemática, v. 8, n. 18, 2015.

COUTO, Mia. O último voo do flamingo. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.

DELEUZE, Gilles. Lógica do Sentido. São Paulo: Perspectiva, 2011.

DELEUZE, Gilles. Crítica e clínica. São Paulo: Editora 34, 1997.

DELEUZE, Gilles e PARNET, Clarie. Diálogos. São Paulo: Relógio D’Água Editores, 2004.

NERUDA, Pablo. Livro das perguntas (bilíngue). Porto Alegre: L&PM, 2019.

SCHÉRER, René. Infantis: Charles Fourier e a infância para além das crianças. Belo Horizonete: Autêntica Editora, 2009.

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Publicado

2024-04-24

Edição

Seção

Especial: Experimentações em Ed. Matemática