O Professor e a Autoria de Jogos como Recursos Pedagógicos para a Aprendizagem Matemática
Resumo
O que jogo e atividade matemática têm em comum? Quais são as similitudes entre o espaço em que se realiza o jogo e o espaço em que se tece a aprendizagem matemática? O que é aprender matemática, e o que podemos desenvolver no jogo para contribuir com o processo de aprendizagem? um jogo para favorecer aprendizagem matemática tem que, necessária e desejavelmente, mobilizar objetos de conhecimento matemático? Podemos garantir aprendizagem matemática na realização de jogos na sala de aula ou a apropriação consciente e reflexiva acerca de objetos matemáticos, na concepção vergnaudiana de conceitualização, requer algo a mais na atuação pedagógica do professor a partir do jogo enquanto recurso pedagógico? A avaliação da aprendizagem matemática é pós-jogo ou o jogo se constitui em espaço psicológico essencial para a avaliação formativa a partir dos diálogos e movimentos conceituais nele presentes? Ao discutirmos essas questões centrais, desembocaremos, neste breve texto, nos desafios da formação do educador brincante para a promoção da motivação no aprender matemática. Brincante, como veremos, no sentido de que o próprio conhecimento matemático e suas aprendizagens se constituem no jogo maior e mais essencial, uma vez que é provocador, estimulante, agregador e social.
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